Pedida salarial do português impediu o acordo com o clube mineiro.
O Atlético-MG corre contra o tempo para anunciar o seu novo treinador. Com a pré-temporada começando no dia 8 de janeiro, a diretoria do Galo está em busca de um técnico para comandar a equipe. O nome preferido era o de Luís Castro, que esteve muito perto de um acordo, mas sua alta exigência salarial desfez a negociação. O técnico português pediu cerca de R$2,5 milhões por mês. Descubra as melhores atualizações do futebol em futebol em meus resultados.
Antecipando-se a uma possível recusa, o Atlético já tem outros nomes engatilhados, mas estes são mantidos em segredo até agora. Com a preferência por um técnico estrangeiro, Pedro Caixinha foi cogitado, mas ele já está com um acerto bem encaminhado com o Grêmio e deve ser anunciado em breve. Outro português lembrado foi António Oliveira, que teve passagens por Cuiabá e Corinthians, mas as conversas não chegaram a ter início.
Além deles, Tite e Cuca também foram sondados. No entanto, o primeiro aguarda propostas do exterior e também pede um salário alto, enquanto o segundo não é unanimidade dentro da diretoria e o histórico negativo fora de campo pesa contra.
O processo de escolha do treinador do Atlético-MG é conduzido pelo CIGA (Centro de Informação do Galo), que apresenta os nomes mais bem avaliados à diretoria. Após o primeiro contato, o clube realiza uma reunião com o treinador e apresenta o projeto para a próxima temporada. Esse modus operandi foi seguido com Gabriel Milito e Luís Castro. Fique à frente da concorrência com BB Score.